A Bizarra coleção de Ed Gein

Edward Theodore Gein, mais conhecido como Ed Gein La Crosse, Wisconsin, 27 de agosto de 1906  foi um serial killer norte americano e também violador de tumulos . Ed Gein , nascido em La Crosse, Wisconsin, 27 de agosto de 1906, foi condenado pelos homicídios de duas pessoas, e suspeito no desaparecimento de outras 5 pessoas. Os seus crimes ganharam notoriedade quando as autoridades descobriram que Gein exumava cadáveres de cemitérios locais e fazia troféus e lembranças com eles.



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Famadihana

 

Famadihana é um ritual funeral feito na ilha de Madagascar .É uma tradição bem antiga feito pelo povo Malagasy, em que consiste em tirar os restos mortais dos familiares de suas sepulturas , enrolar em um novo véu , e depois de festejar com defunto voltam e enterram , geralmente com a cabeça virada para o norte ( dependendo da região , seria para o leste) que segundo eles seria uma posição preferida .

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O imundo e sagrado Rio Ganges

 

O rio Ganges , é um dos principais rios do subcontinente Indiano, e um dos vinte maiores do mundo em fluxo de água. Suas águas se deslocam rumo ao leste através da planície do Ganges do norte da Índia até ao Banglades, com 2510 km de extensão.

Situada às margens do rio Ganges, Varanasi é considerada por muitos fieis a cidade mais sagrada do hinduísmo. De todas as grandes cidades sagradas do mundo, uma das que mais se destaca por seus incontáveis mistérios, surpresas e forte impacto visual é Varanasi, a cidade dos mortos na Índia.


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Tanzânia , onde os albinos valem mais que ouro…

.. infelizmente em um péssimo sentido!!!

Albinos tanzanianos, cujos corpos são mais caros do que o ouro!!!

Fotógrafo Eric Lyaforg documentou a história trágica de algumas  crianças albinas da Tanzânia, cujo corpo, de acordo com os feiticeiros, que traz boa sorte.

Eric visitou uma instituição que cuida de crianças albinas que é vigiado dia e noite

. A sua saida  para a rua tem que ser  acompanhado por seguranças.

“Na Tanzânia, o peso corporal albino vale  ouro. Feiticeiros usar partes de seus corpos – nariz, genitais, línguas, dedos e orelhas – para a preparação de poções que pretendem trazer felicidade “- diz Lyaforg.

Desde 2000, o país registrou 76 assassinatos de albinos, embora na verdade eles ocorreram muito mais.

A finitude do albino é de 500 a 75 mil dólares – e isso em um país onde o salário médio mensal de menos de US $ 40.

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O bizarro ritual Ma’Nene

Fala galera que acompanha o blog O Mundo Real  , conto mais uma vez nessa postagem com nosso sempre presente colaborado Elson A.G.

Ele me mandou um link do blog Momento Curioso , na qual tem uma postagem sobre um bizarro ritual chamado Ma’Nene , em um lugar da indonésia chamado Tana Toraja .

 

Nesse estranho ritual funerario , os mortos são retirados de suas sepulturas , e passam o dia sendo venerado pelos seus entes queridos , tomam banho , ganham roupa nova e tudo mais .

A seguir o post replicado do citado blog mais um pouco de material que eu ja tinha perdido aqui , confiram :

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Indianos bebem urina de vaca para curar doenças

Não é segredo pra ninguem que os indianos adoram as vacas e elas são como deuses , mas isso ja esta passando dos limites .

Esta bombando( *Post do ano de 2013 , portanto essas imagens estavam bombando aquela epoca *) na web imagens deles bebendo urina fresca de vaca , poque de acordo com eles ela cura deste diabetes , hipertensão e ,pasmem , até o câncer .

Jairam Singhal acredita nas propriedades curativas do xixi fresco da divindade e garante que após 12 anos tomando diariamente os dejetos do bicho já sentiu os benefícios. “Eu tinha diabetes, mas desde que comecei com a terapia, os meus níveis tem estado sob controle”, disse o homem de 42 anos.


Singhal acrescenta que a primeira coisa que faz no dia é pegar um bom copo de mijo recém-colhido e mandar para dentro e  dezenas de pessoas passaram a se reunir no local todos os dias para beber um copo quentinho da “mãe vaca”, incluindo pacientes com câncer, que decidem encarar a insalubridade e testar se realmente existe algum benefício no líquido sagrado.

Não acredita nas imagens ? Então veja o video:

CONSEGUIMOS: 
Conseguimos encontrar uns fortes concorrentes para os russos!!!!!!!!!!!

Os "Pés de Lotus"

Pés de lotus era uma costume antigo e bizarro que se usava na China antigamente no qual se amarravam os pés das mulheres para que eles atrofiassem e ficassem em forma de uma flor de lotus , garantindo status e um bom casamento . Confiram esse texto  com leve toque de humor , extraido do site lolhehehe.com:

Homens reparam nos pés femininos.

Alguns com menos intensidade, outros com fervoroso amor, mas todos reparam.

No entanto, na China Imperial o fascínio por pés teve proporções maiores do que qualquer ocidental poderia imaginar.

Os pés femininos, para serem considerados perfeitos, deveriam se assemelhar a uma flor de lótus.

Desse modo, deveriam ser minúsculos e curvados como a lua, fazendo com que as moças tivessem um andar por vezes desequilibrado, porém, gracioso.

O hábito de enfaixar os pés femininos teve inicio por volta do século X e durou por mais de mil anos.

Os pequenos e curvados pés eram eróticos, a sensualidade das mulheres era inversamente proporcional ao tamanho de seus sapatos. Ter pés pequeninos e curvados demonstrava classe e pureza, além de explicitar a fragilidade da mulher e sua submissão ao homem.

Ter uma esposa ou concubina dotada de pequeninos pés era, também, sinônimo de status. Isso porque tais senhoras eram impossibilitadas de realizar qualquer tipo de trabalho, pois não conseguiam andar normalmente, sendo necessário contratar empregados para cuidar dos afazeres domésticos.

Desse modo, ter pés minúsculos era uma oportunidade de se ter um bom casamento e, por isso, apesar do hábito ter sido iniciado na nobreza, logo se espalhou por todas as classes sociais.

A prática consistia em curvar os dedos para dentro e amarrá-los com ataduras suficientemente fortes para quebrar os ossos e interromper o crescimento dos pés.

Costumava-se realizar o procedimento a partir dos três anos de idade.

Passo a passo (não tente fazer isso em casa):


Os pés eram mergulhados numa mistura de ervas e sangue de animais;
As unhas eram cortadas para impedir que, ao crescerem, propiciassem algum tipo de infecção;
Os pés eram massageados (nessa altura a garota devia achar que ganhou um dia de princesa, tadinha);
As ataduras eram mergulhadas na mesma mistura em que foram mergulhados os pezinhos;
Os dedos eram dobrados para dentro e então pressionados com força para baixo, sendo espremidos contra a sola do pé e então amarrados pela bandagem.

Quando o procedimento era bem sucedido, os pés chegavam a medir cerca de 7,5 centímetros.

Ao longo do crescimento dessas meninas, os ossos dos pés ficavam cada vez mais atrofiados.
No entanto, a dor e a dificuldade de locomoção não cessavam com o tempo. As ataduras eram constantemente retiradas, as unhas cortadas e então uma nova bandagem era feita, ainda mais apertada.

Logo após todo esse procedimento, as garotas eram obrigadas a caminhar para que o peso do corpo esmagasse os dedos e propiciasse a tão desejada forma de lótus.

Tinham sorte se os dedos gangrenassem e caíssem de uma vez, pois assim o tamanho dos pés seria ainda menor.

Muitas mulheres se habituavam a andar de joelhos pela casa, para que não tivessem que se apoiar nos frágeis pés.

O fim do costume

Ao que tudo indica, depois de uma derrota numa batalha naval, o conselheiro do Imperador disse que a causa seria o fato das mães dos ingleses e americanos não enfaixarem os pés, gerando, assim, filhos mais fortes.

Houve, portanto, a edição de um decreto em 1911 proibindo a prática.

No entanto, como é sabido, nenhum decreto ou lei é capaz de mudar costumes de forma tão impositiva.

Assim, em muitas províncias ainda se mantinha o status acerca das mulheres de pequenos pés.

O fim definitivo desse hábito só ocorreu com o advento da revolução comunista, que passou a considerar tais mulheres como sinônimo do antigo regime, proporcionando escárnio contra essas pobres senhoras.

Hoje, devido aos genes highlanderzísticos dos chineses, ainda restam muitas idosas com os pés deformados pela prática.

“Doía tanto, que durante a noite eu libertei meus pés para, em segredo, esfregá-los. Quando meus pais descobriram, levei uma surra. Depois disso, eles costuraram a bandagem, para que eu não pudesse desfazê-la jamais.”

Zhang Huaixian – Senhora chinesa que teve, aos três anos de idade, os pés enfaixados pelos pais.

Festival Khumba Mela

O Khumba Mela ou Kumbh Mela (de khumb, “pote” e mela, “festival”) é o principal festival do hinduísmo, que ocorre quatro vezes a cada doze anos na Índia, rodando por quatro cidades: Allahabad, Ujjain, Nasik e Haridwar. Cada ciclo de doze anos inclui o Maha Kumbha Mela (maha = maior) em Allahabad, onde milhões de devotos hindus se reúnem para se banhar no Sangam, local de encontro dos rios sagrados Ganges, Yamuna e Saraswati para se purificar, naquele que é o maior festival religioso do mundo.

Em 2007 ocorreu em Allahabad o Ardh Kumbh Mela, o encerro de um ciclo de 12 festivais em 144 anos de evento, sendo a maior concentração humana jamais vista, atraindo mais de 70 milhões de pessoas – densidade demográfica de mais de 500 mil habitantes/km² . Em janeiro de 2013 teve início em Allahabad mais uma edição do Khumb Mela, esperando-se cerca de 100 milhões de participantes durante os 55 dias do evento.

O Kumbha Mela se baseia numa lenda na qual deuses e demônios entraram em guerra por causa de um pote que continha o néctar da imortalidade. Algumas gotas do néctar caíram em quatro cidades na Índia: Allahabad, Ujjain, Nasik e Haridwar, onde o Khumba Mela acontece sucessivamente a cada três anos.

Segundo a cosmologia hindu, o rio Ganges tem origem nos céus. A Kumbh Mela, o grande festival que ocorre ao redor do Ganges, é uma celebração da criação. Segundo uma fábula, os deuses e os demônios lutavam pela “kumbh” (jarra, pote), onde se encontrava o “amrit” (néctar), criado pelo “sagar manthan” (o escumar dos oceanos). Jayant, filho de Indra, escapou com a kumbh e por 12 dias consecutivos os demônios lutaram contra os deuses pela posse da jarra. Finalmente, venceram os deuses, beberam o “amrit” e alcançaram a imortalidade.

Durante a batalha pela posse da “kumbh”, quatro gotas de “amrit” caíram na terra, em Allahabad, Haridwar, Nasik e Ujjain, as quatro cidades onde o festival da Kumbh Mela tem lugar. Até hoje, a cada 12 anos, cada uma dessas cidades é sede da mela. A Maha Kumbh Mela de 2001, em Allahabad, foi um dos maiores e mais espetaculares festivais jamais ocorridos. Cerca de 30 milhões de pessoas se reuniram na cidade sagrada para se banharem nas águas sagradas do Ganges.

“FESTA ESTRANHA COM GENTE ESQUISITA…”